sábado, 2 de junho de 2012

Notícia Paraná no Ar - com Joice Hasselmann

Da Redação
A menina foi encontrada morta há mais de três anos, dentro de uma mala, na Rodoferroviária de Curitiba. Até hoje o caso não foi solucionado


           A advogada Cássia Bernardelli, da família de Raquel Genofre, anunciou hoje que vai entrar com uma ação civil contra o Estado. Os parentes pedem a criação de um banco de espermas e uma lei mais severa para crimes semelhantes ao que aconteceu com a menina, em novembro de 2008.
Bernardelli explicou que erros graves ocorreram durante a investigação do caso. “Desde o momento da abertura da mala na rodoferroviária de Curitiba, onde Raquel estava. Lá ela estava envolta em sacos plásticos azuis. Quando chegou ao IML, por exemplo, estava em sacos pretos”. Para ela, existiram falhas graves que poderiam ter auxiliado na elucidação do crime.
          A advogada ressalta que  mesmo após três anos e sete meses do crime, o caso ainda é tratado como inquérito, pela justiça, ou seja,  nenhum processo foi efetivamente aberto.

Famíllia quer que o governo crie um banco de esperma

          A ação civil por danos morais que a família vai impetrar contra o Estado não pede dinheiro. O objetivo é que seja criado um banco de espermas no Paraná. Para a familila, se já existisse este banco as investigações poderiam ser facilitadas. Em outros Estados, já existe bancos como esse.
A família de Raquel pede que uma lei seja criada punindo com maior rigor os autores de crimes semelhantes. Os moldes seriam semelhantes aos da Lei Maria da Penha, onde uma mulher que foi vítima de violência doméstica, acabou tendo seu nome como de batismo da lei.

Escritoterça-feira, 29 de maio de 2012 @ 10:30 AM
Fonte:http://www.blogdajoice.com

Um comentário:

  1. Que demore!!! Será que vai ter que acontecer com um filho de um bacana,para isso ser agilizado.Acorda Brasil

    ResponderExcluir