No Senado, Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania aprovou ontem, em decisão terminativa, projeto de lei (PLS 495/2011) que amplia a punição à exploração sexual de crianças e adolescentes. A proposta altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao estabelecer pena de reclusão de 6 a 12 anos para quem submeter menores a prostituição ou explorá-los sexualmente, punição que hoje é de 4 a 10 anos de prisão. A pena ampliada também será aplicada a quem facilitar ou estimular essas práticas pela internet. Pelo projeto também deve ser mudada a Política Nacional de Turismo, para inserir a exploração sexual de crianças e adolescentes como prática a ser combatida nas ações públicas para o setor, uma preocupação até urgente visto que o Brasil vai sediar a próxima Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016, momentos propícios à exploração sexual principalmente de mulheres.
O Blog faz uma homenagem a menina Rachel Lobo Oliveira Genofre. Mais que uma tragédia, o acontecido a Rachel tem que ser um alerta social. A proteção a nossas crianças é tarefa de todas e todos e dever do Estado. Nós vamos cobrar, lutar e contribuir para que nehuma criança sofra o que a menina Rachel, de 09 anos, passou. O blog tem como objetivo ser uma ferramenta de divulgação e combate a violência e a exploração sexual contra a criança.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Exploração sexual infantil - denuncie
No Senado, Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania aprovou ontem, em decisão terminativa, projeto de lei (PLS 495/2011) que amplia a punição à exploração sexual de crianças e adolescentes. A proposta altera o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) ao estabelecer pena de reclusão de 6 a 12 anos para quem submeter menores a prostituição ou explorá-los sexualmente, punição que hoje é de 4 a 10 anos de prisão. A pena ampliada também será aplicada a quem facilitar ou estimular essas práticas pela internet. Pelo projeto também deve ser mudada a Política Nacional de Turismo, para inserir a exploração sexual de crianças e adolescentes como prática a ser combatida nas ações públicas para o setor, uma preocupação até urgente visto que o Brasil vai sediar a próxima Copa do Mundo e as Olimpíadas de 2016, momentos propícios à exploração sexual principalmente de mulheres.
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